Desejo essa imortalidade,
resistente em cada lenda.
O sigilo denso das florestas.
O índio e sua tenda.
Procuro a força do bem,
para anular meu próprio mal.
A espada justiceira de um Anjo,
Um pacto celestial.
Preciso saber do mundo,
ver além dessa janela.
Sentir o fogo de um vulcão,
cauterizando a terra.
Eu quero esquecer de vez,
toda e qualquer solidão.
Dar adeus a tudo isso,
desligar a televisão.
Desejo ver algo novo,
ter um segredo diferente.
Algum amor ou ilusão,
um mistério envolvente.
Quero ir a qualquer canto,
chegar ao meu lugar.
Conhecer os contornos das trilhas,
sem tanta pressa de voltar.
Preciso ser o que sou,
algo vivo, homem desperto.
porque preciso urgentemente,
pelo meu sonho ser liberto.
Márcia Alves de Nazaré
D.N.A poesia
resistente em cada lenda.
O sigilo denso das florestas.
O índio e sua tenda.
Procuro a força do bem,
para anular meu próprio mal.
A espada justiceira de um Anjo,
Um pacto celestial.
Preciso saber do mundo,
ver além dessa janela.
Sentir o fogo de um vulcão,
cauterizando a terra.
Eu quero esquecer de vez,
toda e qualquer solidão.
Dar adeus a tudo isso,
desligar a televisão.
Desejo ver algo novo,
ter um segredo diferente.
Algum amor ou ilusão,
um mistério envolvente.
Quero ir a qualquer canto,
chegar ao meu lugar.
Conhecer os contornos das trilhas,
sem tanta pressa de voltar.
Preciso ser o que sou,
algo vivo, homem desperto.
porque preciso urgentemente,
pelo meu sonho ser liberto.
Márcia Alves de Nazaré
D.N.A poesia
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